domingo, 2 de dezembro de 2007

uma declaração

venho por meio desta dizer que:

1º O lobo esta de pé!
2º Agora ele tem dentes e sabe morder!
3º Seus olhos estão atentos!
4º A caça continua!

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os poetas do orkut.....

O amor não é uma coisa que escondes dentro de ti e não mostras para ninguém.
Isso se chama vibrador tailandês de três velocidades.
O amor é outra coisa.

O amor não é uma coisa que te faz perder a respiração e a fala.
O nome disso é bronquite asmática.
O amor é outra coisa.

O amor não é uma coisa que chega de repente e te transforma em refém.
Isso se chama seqüestrador.
O amor é outra coisa.

O amor não é uma coisa que voa alto no céu e deixa sua marca por onde passa.
Isso se chama pombo com caganeira.
O amor é outra coisa.

O amor não é uma coisa que tu podes prender ou botar pra fora de casa quando bem entender.
Isso se chama cachorro.
O amor é outra coisa.

O amor não é uma coisa que lançou uma luz sobre ti, te levou pra ver estrelas e te trouxe de volta com algo dele dentro de ti.
Isso se chama alienígena.
O amor é outra coisa.

O amor não é uma coisa que desapareceu e que, se encontrado, poderia mudar o que está diante de ti.
Isso se chama controle remoto de TV.
O amor é outra coisa.

E enfim, no fundo, o amor é simplesmente... o amor.

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Nos ultimos tempos estava perdido, pensando em muitas coisas e em maneiras de refaze-las.
mas como sempre a Grande Mãe me reteve em teu colo, me consolou, abrigou, orientou...e renovado, eu, guerreiro volto a minhas batalhas do dia-a-dia!

a hipocresia está em se brincar de sonhar e viver....ou se sonha de verdade.... ou se vive os sonhos...seja lá qual for sua opção, pergunte sempre ao seu coração por quais veredas ele quer adentrar.....e o melhor caminho assim se fará!

bençãos plenas a todos

o lobo está caçando!

sábado, 24 de novembro de 2007

historias do menino XVI - a janela

Aquelas horas que passavam na lentidão de uma eternidade estavam levando ele a loucura.
Sua única distração era aquela janela, onde via sua infância feliz, que não voltaria mais!
E naquela mistura de tédio e saudade viu algo que o fez ter certeza de que já estava louco, viu o rosto dela.
Ela chegou se sentou em um balanço retirou algo do bolso e começou a chorar.
Ele entrou em desespero, tinha que ir até lá de qualquer forma. Tentou ficar de pé, mas acabou caindo no chão, se arrastou até a porta, na esperança de que alguém pudesse ajudá-lo.
Um enfermeiro, ao vê-lo naquele estado, correu em seu auxilio, porem ali havia uma forte divergência de idéias, ele queria descer a todo custo e o enfermeiro queria levá-lo de volta ao quarto.
Após alguns minutos de discussão e alguns pontos abertos, o enfermeiro usou de um argumento que acabou por convencê-lo.
Seria feito o seguinte: ele iria retornar ao quarto, de lá apontaria a pessoa que procurava e o enfermeiro se encarregaria pessoalmente de levá-la até lá.
Ele se recompôs e voltou para o quarto, porem ao olhar pela janela não encontrou mais o rosto dela, seu coração disparou novamente e ele ameaçou levantar, mas o enfermeiro o impediu.
Eles recomeçaram a discussão, mas dessa vez foram só meia dúzia de gritos e berros até que ele simplesmente parasse e começasse a chorar.
Não sabia se estava chorando de dor, por amor ou medo, mas certamente poucas vezes chorará tanto quanto naquele dia!

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Historias do menino xv- o hospital

Se livrou da flor murcha, como quem tira uma parte podre do corpo. Ainda estava atordoado consigo mesmo, mas agora era outro, com toda certeza carregava outras verdades em seu peito, só não havia aprendido ainda a forma correta de usá-las.
Ele saiu por aquela rodoviária disposto a conhecer um mundo novo, mas não o mundo que vemos ai fora, queria conhecer o mundo que carregava dentro do coração.
Deu dois passos para fora do rodoviária e ouviu uma freada brusca, após isso só veio a acordar no um hospital. De tão perdido em seus pensamentos foi para o meio da pista e não percebeu o carro que se aproximava! Agora mais do que nunca acreditava nas chances daquele sentimento lhe matar.
Havia quebrado a perna e teria que ficar internado, suas férias de aventuras já estavam fadadas ao insucesso antes de começar, e o desespero bateu á sua porta mais uma vez, sua cabeça foi tomada por sentimentos negativos, e ele estava triste de novo!
Sentado naquele quarto de hospital passava suas horas observando um parque que ficava bem á sua frente!
Ficava olhando as crianças brincarem, e se lembrava da melancolia de sua infância e de como foi feliz enquanto não pensou no amor.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

copie a imagem e leia!




esse é o mundo!




quarta-feira, 31 de outubro de 2007

enfim o.....

Amor....

O amor é muito mais do que aquilo que se pensa!
O amor não esta somente naquela pessoa com quem você troca caricias, beijos e abraços.
O amor esta nas coisas pequenas!
No detalhe do sorriso.... no brilho dos olhos.... na mão amiga... nas brigas que defendem seus ideais!
Por que são de pequenos atos que se constroem grandes coisas!
Não será de grandes declarações que você viverá seu grande amor, mas serão em pequenos sussurros que entenderá o que mil gritos nunca conseguirão transmitir, quando não, entenderá isso tudo só na presença de um olhar.
O que é o amor se não o simples prazer de se estar?!
Aquele ombro amigo... aquele voz suave, ou até aquela que grita muito, mas que sempre sabe chegar no lado mais profundo do seu coração!
O príncipe encantado certamente não chegará em um cavalo branco, talvez em um fusca...encardido pelo tempo, ou até a pé mesmo, mas certamente a beleza do encontro será a mesma!
Se quer viver muitos amores incondicionais, faça muitos amigos(não colegas, amigos de verdade)!
Se quer amar de verdade procure a felicidade do próximo, e não saciar seus egoísmo sentimentais com alguém!
Se quer que alguém te ame, utilize-se da arte de cativar e conquiste, de forma saudável, os sorrisos de outrem!
Nunca se perca na dependência de ter alguém ao seu lado, pois certamente é isso que te fará “perdê-la” visto que nunca teve, e nunca terá alguém, as pessoas não são objetos que podem ser possuídos, elas são companhias que devem ser desfrutadas, até que o livre arbítrio as carregue em outra direção!
Amores são como vento ora vem ora vão, e existem aqueles dias em que ou não vem ou nunca mais se vão!
Viva o amor que esta em tudo, e sempre se lembre que ele(o amor) é livre!

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Historias do menino XIV- Viagem


A viagem foi longa, ele realmente teve tempo de sobra para pensar nela.
O girassol que carregava consigo não resistiu aquela viagem, murchou e perdeu varias pétalas, ele viu sérios significados nisso, reparou que sua vida vinha sendo toda como aquela flor, quando estava no ápice de sua beleza já era hora de murchar. Ali decidiu que não queria mais ser uma flor, elas perdem sua beleza muito rápido deixando para traz muitas partes suas.
Ele não seria assim! Ainda não sabia o que queria ser.... mas certamente não seria uma flor!
Enquanto devaneava em suas teorias sobre flores, lembrou-se mais que nunca do rosto dela, que há um tempo já não via, e sentiu seu peito doer, aquilo parecia absurdo, diferente da flor que na mesma velocidade em que desabrochava, murchava também, aquele amor que desabrochara tão rápido, não murchava de jeito nenhum.
Ele só queria seu coração de volta e era por isso que estava fazendo aquela viagem, por isso que estava naquele ônibus, ele agora iria caçar seu coração!

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Ontem o menino morreu e renasceu homem. Agora o homem quer guerra e sua ferocidade só vai parar quando suas veias secarem!

Sorte de hoje: Você terá felicidade e harmonia na sua vida amorosa
hojé eu só quero que isso seja verdade.
(para quem lê o outro blog...As 11 eu me deitei!)
por hora é só. E em breve um pouco mais de historias do menino.

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Historias do menino XIII- Sobrevivendo!

Um ano e meio se passou e ele... bom... na medida do possível, ele viveu. Nada serio, nem nada importante, até por que nada parecia importante depois daquele dia.
Era incrível como uma coisa podia mudar tanto a sua vida, nos primeiros meses ele nem comia direito, teve uma depressão profunda, mas agora as coisas estavam voltando aos seus lugares. Ele precisava acreditar que estavam.
O mais engraçado disso tudo era que após esse tempo, sem receber uma noticia, nem nada parecido, a imagem daquele sorriso não havia se dissipado de sua memória, mas ele ia esquecer, precisava esquecer. Era seu instinto de sobrevivência falando mais alto.
Essa semana ele iria fazer uma viagem á trabalho, talvez lhe fizesse bem, conhecer gente nova, um lugar novo, era uma boa idéia e combinava com o tema: “viver de novo”.
E lá estava ele em frente a estação de ônibus, esperando. Ele começa a relembrar das poucas viagens que fizera, sempre foi muito ocupado, escola, trabalho, cursos, etc. Quase nunca sobrava tempo pra ele, por isso gostava tanto de viajar, as horas que passava durante as viagens eram sempre dedicadas a ele mesmo e nesse momento ele estava fazendo isso, pensando nele e em mais ninguém.
Permaneceu ali sentado pensando em coisas soltas até que avistou do outro lado da rua uma floricultura, porem o que lhe retirou de seu “transe” não foi a floricultura em si, mas sim os enormes girassóis que ela vendia. E num impulso louco atravessou a rua, apanhou o girassol mais bonito que viu e comprou.
O seu ônibus chegou, ele embarcou com a flor em mãos e pela primeira vez viajou pensando em outra pessoa que não nele.

domingo, 12 de agosto de 2007

Historias do menino XII- "O fim..."

Após uma longa dose daquele silencio mórbido ela resolveu falar...
-queria te ver, na verdade... precisava te ver...
Ele sorriu, era muito bom ouvir aquela voz novamente. Abraçou-a com ternura, sentia que ela precisava de apoio, que estava sem chão e que por algum motivo dependia muito dele naquele momento.
Ela continuou a falar.
-...estou com problemas sérios, ontem...-as lagrimas tomaram-lhe o rosto-...ontem, meu mundo desabou!-
E essas foram as únicas palavras que ela disse a noite toda, ele a deitou em seu colo e ficou a cariciar os seus cabelos até o dia amanhecer, de repente ela se levantou pegou uma bolsa e um casaco que estavam próximos aos dois. Ele meio que já entendendo o que estava para ocorrer, á segurou pela mão e perguntou:
-eu vou te ver de novo?
Ela saiu sem dizer uma palavra, ele sentou e ficou a praguejar, pensava que talvez tivesse sido melhor ter dito não quando ela ligou, ter dito que estava ocupado demais pra ela, ter ido para a noitada, mas jamais ter estado ali naquele momento para vê-la partir.

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Historias do menino XII- A noite. Continuação...2

E viajando em seus pensamentos, ele foi. Até se deparar com o tão esperado lugar e mais uma vez com o rosto dela
E de repente... silêncio, sua mente havia se calado e seu coração disparava num descompasso louco, tudo sumiu e de repente era só ele e ela, cara á cara.
Ela estava com um ar de cansada, como quem não dorme há um bom tempo, porem, quando o avistou, esse ar se dissipou, sua pele ganhou mais vida e ela esboçou, correu em direção a ele e num abraço forte as lagrimas vieram novamente.
Ele estava confuso, não sabia o que dizer, não queria vê-la daquele jeito, mas não sabia o que estava acontecendo e então preferiu esperar.
Sua cabeça continuava a dar voltas quando ela levantou a cabeça do ombro dele e ameaçou falar algo, mas foi interrompida....
Ele, em um impulso doido e desenfreado, talvez o mais doido que tivera até aquele momento, ao vê-la erguer o rosto deu-lhe um beijo, mas não qualquer beijo, este era de uma intensidade que parecia que um deles iria morrer dali á pouco.
Na verdade nem ele sabia o que estava fazendo e muito menos o porquê, mas acabou fazendo, e naquele momento só isso importava.
Um pouco depois o beijo cessou, os dois se olharam e novamente... silêncio.

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Historias do menino XII- A noite. Continuação...

Ele estava atravessando a porta para a tão esperada noite quando seu telefone tocou.
Ao atender deparou-se com uma voz em prantos, era ela. Pensou em se fazer de frigido, mas seu coração foi mais rápido que o raciocínio e expressou logo a preocupação que dominava seu ser.
“Preciso te ver, por favor, me encontre no nosso lugar.”
Seu peito se encheu de uma mistura louca de alegria e preocupação. ”Preciso te ver...” Isso era mais que o suficiente para mostrar sua importância na vida dela, porem pela hora e pela expressão de urgência na voz dava para se notar a seriedade do assunto.
Despediu-se apanhou sua carteira e chaves, e arrancou em rumo ao tão conhecido lugar.
Sua cabeça dava, como sempre, milhares de voltas na tentativa inútil de explicar o que estava acontecendo. Ele só conseguia em vê-la de novo, seu corpo se enchia de vida novamente e a depressão mais uma vez perdia espaço, porem, junto com tais expectativas vinha a incerteza desse novo problema, que até o momento era uma grande incógnita na vida dele.
Agora ele estava dividido entre as chances de começar a sonhar de novo ou acabar caindo em mais um pesadelo só para acordar depois, arrependido de ter tentado mais uma vez.

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Historias do menino XII- A noite

A depressão finalmente bateu a sua porta. Ele não comia e quase não dormia, estava tomado por uma sensação de impotência misturada com culpa. Mais uma vez tinha perdido ela e se as coisas continuassem daquele jeito (se é que haveria alguma coisa pra continuar) isso iria acabar se tornando um habito.
Ele estava completamente perdido, não sabia o que sentia, se sentia ou se devia continuar sentido qualquer coisa, estava era precisando de um milagre, coisa que obviamente nos dias que se seguiram não aconteceu.
E lá estava ele não seu quarto, á meia-luz, vendo a hora passar, quando teve um estalo de bom-senso e decidiu mais uma vez se levantar e fazer algo de bom por ele mesmo, antes que ele terminasse de virar um farrapo humano.
A depressão estava lá e isso ele não podia ignorar, mas naquela noite era exatamente isso que faria, ia se aventurar, ia se perder e quem sabe, no final disso tudo iria se acabar se achando de novo.
Ele ia provar pra o seu ego que era capaz de se ariscar, e iria fazê-lo naquela noite.
Levantou-se da cama, tomou um bom banho, escolheu suas melhores roupas e passou um bom perfume, era a sua noite e nada poderia estragá-la.

domingo, 1 de julho de 2007

Historias do menino XI- Revolta

Mesmo após muitas lagrimas, seus olhos pareciam não se cansar de chorar, sua cabeça dava mil voltas e como sempre lá estava ele se culpando pelo que estava acontecendo.
Mas como não podia ter culpa sem saber o que estava acontecendo e justamente por não saber começava a deduzir..... deduzir que a culpa era dele.
Olhou para os girassóis caídos ali no chão em frente a porta, levantou-se ficou um tempo parado em frente a tal porta que não tivera coragem de bater, e que pelo visto nunca cruzaria, sentiu como se aquela porta fosse o estado de sua relação com ela, sempre havia algo aparentemente intransponível no meio. Ele estava começando a se cansar disso.
Virou-se deixando para traz os girassóis em frente a porta na esperança de que ela encontrasse aquelas flores e visse que ele esteve ali.
Voltou ao hotel, ainda ficaria naquela cidade até o outro dia, mas não tinha vontade de fazer nada então passou o dia inteiro no hotel e não comeu nada, não tinha espaço pra fome no seu corpo, estava todo tomado pelos pensamentos nela.
Passou o dia inteiro olhando a porta, esperando que ela entrasse e se explicasse, mas isso não aconteceu e ele acabou pegando no sono.
Acordou cedo no outro dia, só queria ir embora e fingir que nada havia acontecido, pois se pensasse bem, realmente nada havia acontecido ou pelo menos nada do que ele esperava.
Arrumou as malas, se arrumou, estava pronto para partir. Passou na portaria do hotel pagou a conta e quando estava saindo o atendente lhe chamou e entregou um bilhete, disse que uma moça tinha pedido para que fosse entregue em mãos e saiu sem deixar explicações.
Ele não pensou duas vezes e abriu o bilhete, na esperança de que ela tivesse realmente visto as flores.
“Desculpe-me”
Não havia mais nada alem disso, nem nome, nem assinatura, nada. Ele tinha certeza de que havia sido ela, mas como ela não deixou nenhuma explicação, como ela não deixou nada? Sua cabeça recomeçou a dar voltas.
Ligou para ela imediatamente, tinha que entender o que significava aquilo, porem novamente o telefone chamou, chamou e ninguém atendeu.
Ficou revoltado e não queria mais pensar, pensar nela ou naquilo tudo, resolveu ir embora assim mesmo, pegou suas coisas e foi em direção ao ponto de ônibus recomeçar a sua viagem, só que agora no sentido oposto, sua viagem de volta.
Entrou no primeiro ônibus que apareceu, sentou-se, fechou os olhos e desejou mais que tudo..... esquecer!

segunda-feira, 25 de junho de 2007

não resisti ao teste..... lilica muito bom esse treco ai.

http://wiki.inspiira.org/cgi-bin/bin/view/Persona/INFJ

Beleza! Pra quem não quiser ler o berecoteco todo lá vai um resumo.

Eu sou uma pessoa centrada, com fortes valores, intuitiva a niveis paranormais, tenho fortes inclinações a arte, e apesar de parecer desorganizado sou completamente o oposto, sou cuidadoso carinhoso e um otimo pai/mãe se necessario. Meu perfil corresponde a somente 1% da população mundial(peça rara) então aproveitem (ahuhuauhahua).

tem outras coisas mas eu estou com preguiça, caso queira saber mais é só clicar no link acima, caso queira fazer o seu click no link abaixo.

http://wiki.inspiira.org/view/Persona/TesteSimplificado

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Historias do menino X - Expectativas

Um novo dia começou e com ele todas as expectativas também se inovaram.
Ele estava disposto a beijá-la dizer o quanto a amava, mas para isso precisava encontrá-la no parque na hora combinada.
Ele se arrumou como nunca havia feito na vida, e decidiu levar flores, lembrou-se uma vez que ela gostava de girassóis, não lhe era costumeiro ver mulheres ganhando girassóis, mas resolveu apostar nas benditas flores mesmo assim. Escolheu-as a dedo, não queria que nada estragasse aquele dia, e decidiu se esforçar ao máximo pra isso.
Foi ao local marcado e ficou esperando, havia chego dez minutos mais cedo, estava muito ansioso, pois aquele era o primeiro encontro que eles tinham de fato, todos os outros ficaram por conta do acaso, e não era ele que estragaria aquele momento.
Só pensava nos olhos dela, no abraço apertado da tarde anterior, não queria perder aquelas sensações nunca mais.
Se sentia completo, forte, e feliz ao lado dela, era incrível a capacidade que ela tinha de fazê-lo esquecer os seus problemas.
Os dez minutos já haviam se passado e ela ainda não havia chego. Ele se consolou no fato de toda mulher sempre se atrasar para os compromissos, um amigo seu dizia que aquilo era sinal de que ela viria bem arrumada e isso foi o bastante para fazê-lo se acalmar.
Ficou ali com seus pensamentos e lembranças até que se deu conta de que mais de uma hora já havia se passado, concluiu que algo de errado havia acontecido e resolveu ligar.
O telefone chamou varias vezes até cair a ligação e após inúmeras tentativas, seu coração começou a querer sair pela boca.
Decidido a descobrir o “por que” dela não ter aparecido, ele foi novamente até o endereço que tinha, para encontrá-la.
Tocou a campainha bateu na porta, gritou até perder a voz e agora, onde ontem ele se sentiu completo, experimentou mais uma vez a dor da ausência.
Sentou-se na soleira da porta e chorou.

sexta-feira, 15 de junho de 2007

A arte de dar aula

“Os professores são os criadores dos futuros criadores”
Talvez essa seja a profissão mais honrada, mais exercida e atualmente menos valorizada que eu conheço.
Todos nós temos um lado didático, em algum momento de sua vida, em algum lugar desta “grande estrada” você foi “mestre” de alguém pelo menos por alguns segundos.
O professor é aquele que ensina que abre a visão para um mundo novo.
Dar aulas é uma arte e deve ser desfrutada como tal. É se encontrar no próximo, é transmitir, é explorar, é se arriscar e ás vezes é mentir um pouquinho (todo professor é um bom mentiroso, frase do meu professor de matemática).
O professor tem que ser um visionário, louco e sonhador para que assim ele possa inspirar o seu aluno. As tendências profissionais de muita gente é descoberta graças a sua relação professor-aluno no período escolar. Por exemplo: se uma pessoa teve bons professores de biologia ás chances de se interessar por medicina são grandes.
A responsabilidade de uma sociedade que funciona, de um povo que luta, e de gente que conquista é primeiramente das próprias pessoas e logo em seguida de seus professores. Um bom professor de geografia, por exemplo, é o que fará que existam cidadãos que lutem de fato para ver uma sociedade melhor, mas para isso o “professor” tem que ter nele mesmo essa força de vontade.
O fator loucura é necessário, pois o bom professor tem que olhar para o caos de hoje e dizer de boca cheia, eu faço a diferença, provavelmente ele será “apedrejado” por isso, mas com certeza ele vai inspirar isso em pelo menos mais uma pessoa, que por sua vez vai querer inspirar em outra e assim por diante.
Ele é visionário, pois olha para seus pequenos alunos e diz: “Eu faço a diferença, mas nos todos podemos fazer a UNIÂO”. O bom professor não diz isso como um discurso barato que ele achou bonitinho e resolveu repetir, ele ACREDITA nisso.
Ele tem que ser um sonhador, pois são os sonhos que por meio da luta mudam a realidade em que vivemos.
Ser professor é mais que repetir velhos conceitos, é inspirar o aluno a criar NOVOS.
Então que sejamos todos bons professores. E um parabéns aos mestres que ainda acreditam em um futuro melhor.

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Historias do menino IX- encontro continuação

Tiveram uma tarde agradável, conversaram bastante e se olharam ainda mais.
E nesse meio tempo a noite veio caindo, ela o convidou para passar a noite em sua sala de estar, mas ele achou melhor dormir em um hotel.
Despediram-se!
Ele foi em direção ao hotel, relembrado o dia, se emocionando novamente, algumas lagrimas voltaram a cair, se sentia bem, e forte de novo, até que se deu conta de um fato.
Passaram a tarde inteira juntos, porem não trocaram uma caricia além de abraços.
O que será que havia acontecido? Por que não a beijou? Nem ele sabia ao certo. Era uma situação muito estranha, tinha se sentido completo o dia inteiro e não precisou nem de um simples “estalinho” para saber o quanto se gostavam. Mas agora sentia falta, começou a pensar naquilo, não á tocara o dia inteiro, queria saber se ela tinha sentindo falta de seu toque e começou a pensar que talvez ela tivesse notado também.
“Será que ela acha que não gosto mais dela?” esse pensamento lhe gelou a espinha, ficou desorientado, pensou em voltar na mesma hora e (de novo como nos filmes) beijá-la freneticamente por longos minutos, mas achou melhor ser mais prudente, resolveu esperar até o dia seguinte, afinal havia marcado de apanhá-la de manhã cedo para um passeio pelo parque da cidade.
Aquela noite dormiu com a certeza de que a amava, e que o outro dia seria ainda mais inesquecível.

quinta-feira, 31 de maio de 2007

Historias do menino VIII- O encontro

O dia estava relativamente bonito, ele estava relativamente bonito, na verdade não sabia ao certo se estava bonito, não sabia quem era bonito, não sabia de nada!
Sua cabeça girava cheia de pensamentos criados pela expectativa de revê-la.
Descobriu que o endereço era um pouco mais distante do que esperava. Porem, agora estava diante da bendita porta, mas a duvida não lhe permitia prosseguir, afinal de contas já faziam meses que não se falavam.
Ele estava perdido dentro de si, sua cabeça dava voltas e voltas mas não concluía nada, ficou ali parado diante daquela porta, simplesmente olhando. Como era possível, chegar até ali e não fazer nada?!
Ele tinha tudo nas mãos para fazer as coisas serem diferente e tudo o que conseguia era olhar para aquela campainha e pensar nos seus medos, os mesmos medos que não lhe permitiram dizer nada á meses atrás.
Não estava acreditando que desistiria, mas também não conseguia prosseguir e acabou ficando ali parado.
......
-Achei que você não viria nunca- aquela voz veio como um empurrão de volta á realidade.
“Achei que você nunca viria”, como era possível que o mesmo destino que o trairá, agora estivesse trabalhando a seu favor.
Virou-se e se deparou com ela, seu anjo estava ali diante dos seus olhos á pouco menos de um passo, e ele, como sempre, imóvel.
-Não gostou de me ver ?
Essa ultima o trouxe por inteiro a realidade, era obvio que adorara vê-la. Só lhe falto espaço na cabeça pra pensar em dizer isso a ela. Simplesmente abraçou, e a abraçou como nunca fizera. Ficaram um bom tempo juntos, ali naquela frente de porta, sem dizer nada, e de repente as lagrimas rolaram, ele sentiu a camisa molhar justamente onde estava o rosto dela e percebeu que não era o único que estava sofrendo.
Ficaram se olhando, sem dizer nada, mais uma vez o silêncio reinava, e os pensamentos voavam. Mas uma coisa não havia mudado, ela continuava tão linda quanto antes e ele teve certeza de que aquela distancia ainda era muito pouco para matar o que ele estava sentindo.

domingo, 27 de maio de 2007

historias do menino VII - chegada

Ele desceu em uma nova terra, agora nada era mais o que ele conhecia, nem as pessoas nem os lugares, mas ele ainda era o mesmo, havia saído com aquela expectativa e com as mesma chegará lá.
Tirou aquele papel amassado do bolso, ficou um tempo a olhá-lo com a cabeça distante, até que levou um esbarrão.
Suas coisas caíram. E ele se deparou com uma menina com um ar sorridente, que lhe disse: ”Me desculpe! Mas tive que esbarrar em você pra ver junto com o esbarrão eu conseguia afastar essa tristeza da sua face” e de repente ela saiu correndo.
Entendeu aquilo como um sinal, e acabou reparando que dês daquele ultimo encontro ele não sorria. Abriu um grande sorriso, sorria pra vida que lhe dava indicações de um novo rumo.
Olhou novamente aquele papel amassado, sorriu para ele também, pois ali estava seu destino, seu objetivo.
Decidiu seguir em frente, era hora de fazer seu caminho, e ele queria que ela fosse sua motivação.
Ali estava o bendito endereço, num papel amassado se encontrava o motivo pelo qual ele passará tantas noites em claro, o mundo era irônico, pois ele se sentia exatamente como aquele papel, amassado por um longo tempo de tortura.
E agora ele iria se desamassar, começar uma nova página, e tudo dependia de um simples papel.
Ele apanhou suas malas, e começou a tão esperada busca.

domingo, 20 de maio de 2007

historias do menino VI

Estava sentado no ponto de ônibus, finalmente havia chegado o dia de sua viagem, era hora de provar pra si mesmo que não era um covarde, e de descobrir se ela ainda lembrava-se dos seus olhos.
Tinha muitas dúvidas não dormiu nas ultimas duas noites pensando nessa viagem, lembrando das primeiras noites que não dormirá por pensar nela, e agora três meses depois ele ainda sim passava noites sem dormir pelo mesmo motivo.
Talvez fosse louco, mas seria um louco pior se não se permitisse vê-la nem que fosse mais uma vez, só para falar tudo aquilo que estava guardado nele desde o primeiro momento que á virá.
Tudo era “romântico” demais para parecer verdade, e na verdade até ele desacreditava um pouco, que pudesse sentir algo assim, de uma forma tão intensa sem ter nenhum motivo aparente.
Mas o que importava era que agora ele estava indo em busca de si mesmo, e pela primeira vez só poderia se encontrar se fosse em outra pessoa.
O ônibus chegou e o começo de uma longa viagem estava naquele cenário ali: um pouco de chuva, uma temperatura amena, um coração distante, e um sonho insistente...

terça-feira, 15 de maio de 2007

historias do menino V

Sua casa não era o melhor lugar do mundo, mas lhe caia muito bem nas horas de necessidade. Existia sempre um grande silêncio lá, e esse era o momento que ele vivia agora, um momento de silêncio.
Estava cansado de não conseguir tocar a vida pra frente, cansado de si mesmo, e como não podia gritar resolveu se calar.
Não dormia há dias, não sabia quanto tempo fazia que não sonhava, e quanto tempo tinha que não tinha pensado em outra coisa que não ela, e isso o estava consumindo.
Até onde podia ir sua covardia, ele não queria acreditar que era tão covarde assim não podia, na verdade nunca fora, e isso não cabia mais na vida dele.
Estava precisando de ar, mas só quem podia lhe dar esse ar era ela, com aquele leve sorriso que o fazia lembrar-se de quanto o dia pode ser bonito.
Já fazia semanas que ela tinha partido e nesse meio tempo eles não se falaram nenhuma vez, por muitas vezes ele corria pra atender ao telefone na esperança de que fosse ela, e até acreditava que ela tivesse ligado algumas vezes, pois de vez em quando atendia ao telefone e ficava só ouvindo aquela respiração do outro lado da linha até que a ligação caísse, queria acreditar que era ela, pois já havia feito o mesmo por muitas vezes nesses últimos dias, mas como sempre não tivera coragem de falar nada.
E mais uma vez estava ele lá se culpando por sua covardia, já estava passando da hora de resolver esse problema, e era exatamente isso que ia fazer.
Iria vê-la, reencontrar aqueles olhos era tudo que ele precisava, juntaria dinheiro e partiria em poucos dias, não podia esperar mais, cada segundo era sufocante, e pareciam durar horas.
Agora estava decidido, e não podia abrir mão desse surto de coragem, queria vê-la, precisava disso e estava disposto a se arriscar, mas acima de tudo estava disposto a se entregar, se entregar aquele sentimento que já o havia dominado mesmo contra sua vontade.
Iria buscar seu “anjo”.

sexta-feira, 11 de maio de 2007

historias do menino IV

Ele não era do tipo melancólico, mas dessa vez essa palavra lhe caia muito bem.
Estava lá de novo, sentado naquele mesmo lugar esperando que ela entrasse por aquela porta com aquele ar altivo e confiante de sempre, mas sabia que isso não aconteceria e que ela de fato não sentaria mais ao lado dele para aquelas conversas sem sentido.
Mas o que mais lhe doía era saber que havia deixado a oportunidade escapar por tanto tempo e que ela teve que tomar uma iniciativa, como era possível que mesmo arrasada como ela estava, ainda sim ela conseguia ser muito mais corajosa que ele.
Será que ele era tão covarde? Sabia que não, mas se sentia assim, e isso estava consumindo ele, já havia duas noites que não dormia, e tudo que queria fazer naqueles últimos dias era sentir pena de si mesmo.
Já era hora de dar um basta naquilo, ia tocar as coisas pra frente, voltar a sua antiga rotina e parar de pensar nela.... bem parar de pensar nela talvez não, mas ia tocar a vida.
Levantou-se decidido a viver novamente, mas nessa hora viu a esquina por onde ela desapareceu e aquela imagem lhe veio como um tapa no rosto. Percebeu então que as coisas seriam um pouco mais difíceis do que ele pensara.
Sentou novamente, ainda queria que ela voltasse e queria muito, assim como queria ter sido mais corajoso e assim como queria também que tudo tivesse sido diferente.
Decidiu voltar pra casa, precisava de um lugar onde pudesse ficar tão só quanto se sentia naquele momento.

terça-feira, 8 de maio de 2007

Historias do menino III - O Anjo

“Só os anjos são capazes de trazer noticias tristes e ainda sim nos deixar felizes pela sua presença”
Ele tinha lido isso em algum lugar e descobriu que era verdade, e pior ainda descobriu que ela era um “anjo”.
Após quinze longos dias sem vê-la, ela apareceu e ele sentiu novamente seu coração bater descompassado pela expectativa de mais uma daquelas conversas sem função.
Respirou fundo sentou-se ao lado dela e começaram a conversar como grandes velhos amigos, mas o papo estava soando estranho e ele a sentia meio abatida, como se tivesse chorado na noite anterior, quis saber o que estava acontecendo (era incrível como em tão pouco tempo eles eram capazes de adivinhar os pensamentos do outro) ela esquivou um pouco do assunto mais acabou contando.
Aquilo não era mais uma conversa qualquer, era uma despedida, o fim daquilo que nem havia começado, e ele sentiu isso na pele.
A noticia lhe soou como um soco no rosto, ele ficou estático, não queria mais falar, só queria contemplá-la, só queria isso e ficou assim por uns instantes. Até que ela recomeçou a falar, e só ai ele se deu conta de que ela também ficara estática.
E lhe explicou os motivos de sua mudança, o por que de não haver aparecido naqueles dias, mas ele não estava nem ouvindo, só pensava em como odiava o destino e odiava aquela peça que estava lhe sendo pregada.
Era inaceitável perder algo que nem ao menos tinha possuído, mas ele se sentia assim, o mundo estava roubando algo importante dele e ele nem podia dizer nada, pois a posse era “ilegal”.
E foi nessa hora que ela disse “adeus”, e isso o intrigou mais do que tudo pois foi com se ela dissesse “até logo”.
Porem mais surpreendente que isso foi o ato seguinte, ela aproximou-se dele e o beijou na boca, foi um beijo rápido, até pelo fato da surpresa.
E mais uma vez ele ficou estático, e começou a pensar na ironia daquilo, quando finalmente conseguiu o que queria além de não saber reagir já tinha perdido antes mesmo de, de fato, conseguir.
Enquanto ele ficou ali parado ela se levantou recolheu suas coisas e começou a sair.
Foi ai que ele decidiu tomar uma atitude e não deixar mais uma vez na mão daquele destino infeliz.
Ele correu atrás dela a segurou pelo braço, nessa hora se sentiu em um filme, eles se abraçaram e ficaram por um longo tempo assim. Talvez fosse melhor que ficassem assim pra sempre, mas ele sabia que não era possível.
Ele a beijou novamente, dessa vez de uma forma bem mais demorada, e sentiu as lagrimas aquecerem o seu rosto e se misturarem com as dela.
E foi assim que ela foi embora, deixando seu coração em pedaços e uma sensação de “até logo.”
“O anjo abriu suas asas e voou"

quinta-feira, 3 de maio de 2007

Historias do menino II

Pensar nela estava começando a fazer parte do seu dia-a-dia.
Já havia dias que não a encontrava para um pouco mais daquele assunto sem sentido que o fazia se sentir completo.
Sim! Em menos de uma semana e ele já estava viciado na companhia dela, gostava de ouvir sua voz, se sentia aéreo quando conversava com ela, e a muito tempo ele não se sentia assim.
Sabia que podia conversar com ela sobre tudo, mas também sabia que se abusasse desse tudo eles iam acabar virando só “amigos pra sempre”, e ele sentia que queria algo mais do que só mais uma amiga(apesar de sempre valorizar seus amigos), ele não queria que ela ficasse somente na linha da amizade, queria uma companheira, mas tinha medo de invadir aquele mundo que ela protegia com tanto cuidado.
E era exatamente nisso que pensava, queria se aproximar, mas ainda não sabia como e mais uma vez preferiu esperar e deixar as coisas fluírem.
Só não sabia até onde o destino iria ajudá-lo, mas ainda sim resolveu pagar pra ver.

quarta-feira, 2 de maio de 2007

Historias do menino

Ele aprendeu desde muito cedo a observar as coisas ao seu redor, e foi assim que acabou notando ela.
Não era a garota mais bonita, muito menos a mais descolada, mas tinha um “que “de especial nela, um algo que exigia muita intimidade para se descobrir, o tipo de coisa que ela só mostrava as pessoas que considerava especiais.
Não que ela fosse feia, porque isso ela não era com toda certeza. Mas ela não era dos padrões de beleza comum, a sua beleza era única, do tipo exótica.
Ele queria se aproximar, mas a questão era “como?” e “por quê?”, ele diria o que? “oi tudo bem você tem uma beleza exótica”
Acabou optando por observar, como de costume, e esperar por uma oportunidade que talvez nunca chegasse, mas ainda sim preferia esperar.
Ela parecia altiva e confiante, mas havia algo nela que soava frágil e com medo de ser descoberto, e parecia que só ele havia notado, logo concluiu que tinha sido bom ficar só a observar, talvez se tivesse se aproximado logo de cara ela tivesse se sentido invadida.
Ele como sempre resolveu esperar mais um pouco, acreditava que quando as coisas tinham que acontecer, bastava apenas que desse tempo a elas. E não demorou muito ela se desvencilhou das outras pessoas acabou por puxar assunto com ele.
Finalmente a oportunidade que ele estava esperando, agora poderia saber quem era a garota que lhe tirava a atenção. Apresentaram-se e a principio a conversa seguiu de forma superficial, falavam de coisas simples e que de fato não sentiam, mas como que por mágica o assunto começou a tomar um ar mais profundo e em poucos minutos eles já se sentiam muito entrosados, como se fossem velhos amigos.
Depois daqueles poucos minutos ao lado dela ele teve certeza de que não a esqueceria tão cedo, nem tão facilmente e que aquela historia não acabaria ali.

segunda-feira, 30 de abril de 2007

o príncipe e o mestre

A partir deste momento vos digo que eu estou no caminho certo

"Estou disposto a largar tudo", disse o príncipe ao mestre. "Por favor, me aceite como discípulo".
"Como um homem escolhe seu caminho?", perguntou o mestre.
"Pelo sacrifício", respondeu o príncipe. "Um caminho que exige sacrifício, é um caminho verdadeiro".
O mestre esbarrou numa estante. Um vaso caríssimo despencou, e o príncipe atirou-se ao chão para agarrá-lo. Caiu de mau jeito e quebrou o braço, mas conseguiu salvar o vaso.
"Qual é o maior sacrifício: ver o vaso espatifar-se, ou quebrar o braço para salvá-lo?", perguntou o mestre.
"Não sei", respondeu o príncipe.
"Então como quer orientar sua escolha pelo sacrifício? O verdadeiro caminho é escolhido por nossa capacidade de amá-lo, não de sofrer por ele".


Pois bem o caminho que eu escolhi está em me buscar e me perder todos os dias e assim cada vez mais me amar, para que possa encontrar em mim forças para amar o próximo.Sendo assim a capacidade de amar meu caminho é infinita e incalculável. Espero, então estar no caminho certo, e espero ainda nesse caminho me encontrar com você.Sim!! Com VOCÊ !!! E ainda espero que seja agradável o nosso encontro e que possamos conversar sobre as coisas da vida, ou sobre as nossas coisas. Mas enquanto isso não acontece ficamos assim. Até breve espero eu